5 dicas para montar uma árvore de Natal “antigato”

Conheça 5 dicas para montar uma árvore de Natal que seja antigato!

Basta somente uns cinco minutos na internet para encontrarmos algum vídeo de um gatinho se embolando com uma árvore de Natal. E por mais que pareça engraçado (e é muito engraçado!), quando acontece conosco não é tão legal, não é mesmo?

Você gasta horas do seu dia montando aquela árvore perfeita, com luzes, bolas, enfeites e todo o restante, até que ouve um barulho e pronto! Tudo abaixo e o seu gato no meio, tentando se desvencilhar de um pisca-pisca.

A verdade é que existem formas de evitar que essa catástrofe aconteça. Abaixo seguem cinco dicas que o Amo Meu Gato preparou para você montar uma árvore de Natal “antigato”!

1) Por que os gatos gostam tanto de árvore de Natal?

O primeiro passo para montar uma árvore de Natal “antigato” é entender como funciona a relação entre os gatos e as árvores de Natal, obviamente. Olhando pelo ponto de vista dos felinos, todas aquelas luzes, enfeites e pisca-piscas não parecem insetos prontos para serem atacados?

Analisando por essa ótica, as árvores de Natal são cheias de elementos que chamam a atenção dos felinos. Os sinos, por exemplo, que fazem barulho e, portanto, despertam a curiosidade do animal.

Um animal com o gato, com uma veia selvagem e caçadora tão forte e marcante, tudo aquilo parece quase irresistível, não é mesmo? Pior ainda se for algum objeto que reflita a imagem dele, o que pode fazê-lo pensar que existe outro felino no recinto.

2) Escolha enfeites mais simples e menos chamativos

Essa deve ser a dica mais difícil de seguir para quem estiver lendo esse artigo, mas lá vai: que tal enfeitar a sua árvore de maneira mais simples? Sim, é claro que o objetivo de uma árvore de Natal é brilhar e chamar a atenção, mas se você quiser que o seu bichano mantenha-se longe dela, essa é uma solução.

Menos luzes, menor quantidade de enfeites, bolas de plástico no lugar das de vidro — que são mais chamativas por refletirem a luz e também podem quebrar e cortar seu gato —, enfeites de papel, feltro ou borracha, entre outras coisas, são ótimas opções.

3) Deixe a árvore sem qualquer enfeite por alguns dias para acostumar o seu gato

Uma outra dica bastante interessante é ir acostumando o seu bichano com a árvore de Natal. Para fazer isso, você pode deixá-la sem enfeites durante alguns dias, só armada, até que a curiosidade do animal passe.

Vai ser bem mais fácil fazer com que o gato não destrua a árvore de Natal se você deixá-la montada sem enfeites até que a curiosidade inicial do felino passe. Incluir a ornamentação aos poucos também é outra ideia.

4) Reforce a base da árvore

Durante a montagem da árvore, é preciso procurar garantir que, mesmo que o seu gatinho faça uma investida daquelas contra a árvore de Natal, ele não consiga derrubá-la.

Uma boa estratégia é forrar a superfície onde o pinheirinho ficará com fita crepe, fita dupla face ou papel alumínio. Além desse tipo de material causar aflição nos felinos, que evitarão tocá-los, também vão servir para fixar a árvore no chão com algo mais forte.

5) Árvores menores são mais seguras para o seu gato

Se nada disso funcionar, talvez seja melhor somente aceitar a derrota e entender que, não importa o que você faça, existe uma enorme possibilidade do seu amiguinho peludo acabar com a sua árvore de Natal!

Nesse caso, cabe ao tutor pensar na integridade física do animal e providenciar uma árvore que causará menos danos ao felino caso ele decida subir nela, de qualquer forma. Para tal, um pinheiro pequeno e leve será mais seguro que um grande e pesado, claro.

Com essas dicas você já está mais do que preparado para montar a sua árvore de Natal “antigato”. Mas aqui vai uma extra, que vale em qualquer situação: mantenha aquele velho e bom borrifador sempre em mãos para jogar um pouquinho de água no seu felino caso ele resolva aprontar. E ele vai aprontar!

Felipe
Formado em Administração de Empresas, o hobby pela leitura e escrita naturalmente me levou para o caminho de trabalhar como Redator. Trabalhando há dois anos nas horas vagas. E nas ocupadas também.
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